Paperback, 420 pages
Portuguese language
Published Sept. 29, 2018 by Paz & Terra.
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Published Sept. 29, 2018 by Paz & Terra.
Concebido como tese de doutorado e publicado originalmente em 1968, Diferença e repetição mostra como o projeto filosófico de Gilles Deleuze elabora uma “geografia” que distingue o espaço de um pensamento da representação (ortodoxo, metafísico, moral, racional) do espaço de um pensamento da diferença (pluralista, ontológico, ético, trágico). Inspirado sobretudo em Nietzsche, Deleuze situa esta obra no espaço de um pensamento “sem imagem”, capaz de pensar uma diferença que não se subordine à identidade e uma repetição que não seja mecânica. E, para isso, elabora uma filosofia da diferença, em termos de uma doutrina transcendental das faculdades – que constitui o âmago da filosofia deleuziana. Este livro é também a realização mais rigorosa do procedimento pelo qual Deleuze relaciona filósofos, cientistas, escritores e artistas que expressam um estilo “intempestivo” de pensar; procedimento em que a repetição de um pensamento – com o objetivo de utilizá-lo como instrumento ou como operador …
Concebido como tese de doutorado e publicado originalmente em 1968, Diferença e repetição mostra como o projeto filosófico de Gilles Deleuze elabora uma “geografia” que distingue o espaço de um pensamento da representação (ortodoxo, metafísico, moral, racional) do espaço de um pensamento da diferença (pluralista, ontológico, ético, trágico). Inspirado sobretudo em Nietzsche, Deleuze situa esta obra no espaço de um pensamento “sem imagem”, capaz de pensar uma diferença que não se subordine à identidade e uma repetição que não seja mecânica. E, para isso, elabora uma filosofia da diferença, em termos de uma doutrina transcendental das faculdades – que constitui o âmago da filosofia deleuziana. Este livro é também a realização mais rigorosa do procedimento pelo qual Deleuze relaciona filósofos, cientistas, escritores e artistas que expressam um estilo “intempestivo” de pensar; procedimento em que a repetição de um pensamento – com o objetivo de utilizá-lo como instrumento ou como operador – não busca sua identidade, mas a afirmação de sua diferença.